segunda-feira, 8 de junho de 2015

Jornal Faísca Nº 3 - Junho de 2015.



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É com muita satisfação que o jornal FAÍSCA lança o seu terceiro número, trazendo ao público mais duas matérias, fruto de debates e estudos, construídas coletivamente, baseando-se no cotidiano da classe trabalhadora e na sua luta contra a exploração e a barbárie desumanizadora do capital.
A violência que assola a sociedade, tratada de forma banal pela grande mídia, que faz de tudo para sonegar as raízes do problema, é um dos assuntos analisados. O tema precisa ser calmamente abordado para uma melhor compreensão. Destacamos nessa edição a função do Estado e da polícia enquanto monopolizadores da violência na sociedade capitalista, sendo a classe trabalhadora e sua juventude, vítimas dessa repressão no dia a dia.
Também discutimos aqui a atual crise econômica e política mundial e, mais especificamente, brasileira. Os “pacotes de maldades” executados pelo governo do PT; o Projeto de Lei da terceirização total, empurrado goela abaixo, pela oposição e partidos aliados ao governo no parlamento, dentre outras medidas que diminuem as possibilidades de garantia de uma vida digna dos trabalhadores, são deliberações aplicadas pelo Estado, na tentativa desesperada, de combater a queda da taxa de lucro da burguesia na atual crise do sistema capitalista.
Diante de um futuro que se apresenta nada promissor, reiteramos que a luta pela emancipação do ser humano é o objetivo elementar em que todo o movimento proletário deve alicerçar-se. Somente a solidariedade internacional dos trabalhadores em luta poderá romper as correntes do sistema capitalista.






domingo, 7 de junho de 2015

A crise econômica e a política no Brasil.



A crise que se apresenta neste momento, no país e no mundo, deve ser observada do ponto de vista da economia e da política sob a ótica dos trabalhadores. É com este objetivo que o FAÍSCA, em forma de um breve ensaio, vem abordar de maneira sucinta - mas nem por isso superficial - o desenvolvimento da crise do capital.
A burguesia tenta por todos os meios esconder da população, em particular dos trabalhadores, quais são as principais e mais profundas causas da crise. E não poderia ser diferente. Abrir o jogo e dizer claramente os reais motivos da crise, desmascararia o capital frente às massas de explorados e oprimidos, pondo-se a nu todo o sistema predatório da ordem do capitalismo. Assim, prefere-se por a culpa na corrupção, na inflação, no clima, enfim, em consequências e efeitos, não nas causas e raízes que deram origem a difícil situação em que encontra-se o Brasil e o mundo.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O Estado e a violência policial cotidiana.


A violência é com certeza um tema complexo, mas nem por isso devemos nos furtar ao debate de tal assunto. Ela se manifesta nas mais variadas formas, desde a agressividade cotidiana dos homicídios, da repressão policial, como também nas guerras, ataques terroristas, etc., até em formas mais sutis, mas não menos nocivas, como a exploração no mundo do trabalho ou a violência simbólica que angustia milhares de seres humanos, também através da homofobia, machismo xenofobia, chauvinismo, racismo, etc..